segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Tão perto, tão longe.

Se passaram dias, meses.. não sei, já perdi a conta. Talvez esteja na hora de eu deixar de te esperar, talvez lá fora ainda há algo melhor para se aproveitar. É a segunda vez que vejo as folhas caindo, e eu ainda nem sai do lugar. Por mais que eu corra, que eu tente não enxergar, eu sinto falta daquilo que não vai voltar. Porque eu sei que já perdi, e eu nem tive a chance de fazer as coisas do meu jeito. Foi tudo tão depressa e lento ao mesmo tempo. Talvez não fosse pra mim, talvez eu tenha desistido rápido demais, mas agora tanto faz. O tempo já passou, nossos caminhos agora estão bastante distintos, e talvez eu nunca lhe veja novamente. Com o tempo eu vou aprender a lidar com essas lembranças, que são poucas mas que se tornaram de extrema importância. Eu fiz o suficiente, eu tentei mostrar que eu estava disposto a me sacrificar, mas de nada adiantou. Quem sabe eu nem tenha mostrado da maneira certa. Por fim, tão perto e tão longe, o meio termo se torna constante. E se eu puder sentir tudo isso por um outro alguém, eu me agradeço por não ter tentado impedir que você partisse daqui.

3 comentários:

gabriel___ disse...

essas coisas sao complicadas u_u

ps: texto foda *_*

Unknown disse...

ps: texto foda *_* [2]

Caroles disse...

Eeee, texto foda! *-* UHAUA.