sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Eu não tenho medo.

Eu não tenho medo de me arriscar, de entrar a fundo no desconhecido, por medo de sair ferido. Eu não tenho medo de amar pessoas erradas, de cair em armadilhas que aparecerem em minha jornada, mas isso não quer dizer nada. Não ter medo, não é querer dizer que eu nunca senti calafrios. Meus medos sempre se tornavam menores, porque a vontade de arriscar predominava em cada nova tacada. Talvez por ter me permitido sentir diferentes sentimentos, experimentar diversas situações inusitadas, até um pouco embaraçosas às vezes, eu tenha aprendido muito em tão pouco tempo. Aprendi com erros, com os choros compulsivos depois de um dia mal sucedido. Aprendi a decifrar olhares, a prever acontecimentos, a escolher melhor a quem eu quero ter do meu lado. Aprendi que não devo tentar eliminar meus defeitos, a fim de agradar alguém que eu nem conheço, pois pra mim, gostar de alguém de verdade é conseguir "suportar", digamos assim, os defeitos de seu parceiro(a), e não fazer deles um impecílio para não tornar aquilo perfeito. Depois de ter aprendido bastante coisa, eu deixei de sentir medo. Não totalmente, eu ainda tenho medo de insetos, rs. Enfim, quero continuar errando e aprendendo com meus erros, sentir difrerentes sentimentos em suas mais variadas formas, seja ela de amizade ou não. Quero conhecer pessoas com conceitos diferentes, com uma vida diferente, uma jornada diferente, com um sonho contrário ao meu. Quero poder ensinar o pouco que eu sei, e aprender, seja lá de qual forma, o que eu ainda não sei. Quero poder mostrar que dezoito anos não são vinte, nem trinta anos, mas isso não quer dizer que eu não tenha nada a oferecer. Sem medo, me ofereça aquilo que você tem para dar. Dois mais um pode não ser quatro, mas a gente consegue dar um jeitinho de consertar.







Okay, não foi um dos melhores. ;/

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