domingo, 27 de dezembro de 2009
vira e mexe espalho todos os cantos ladeira à baixo. quero que você me ouça de bem longe, e caminhe até mim. sem saber se vai achar, sem saber se tem que ser assim. vezenquando, eu abro os meus cadernos antigos, e encontro diversos nomes escritos em corações enormes. testes de amor. compatiblidade de signos. e afins. não foi amor. paixão. ou qualquer coisa parecida. era só aquela fase teenager, onde o amor nasce na pele das flores mais bonitas da escola. e eu nem gostava tanto de flores na época. tampouco hoje. tá vendo, eu estou te contando os meus segredos. as minhas histórias. até aquelas de anos atrás que eu nem lembrava mais. estou fazendo planos para mim, e para você. embora, eu não saiba se você vai querer passar a tarde comigo olhando as folhas da árvore cair. planejei uma trilha para nos conhecermos melhor junto a natureza. tu gostas de ouvir o barulho da água batendo nas pedras? tu querer pegar na minha mão, fechar os olhos e esperar eu pedir que os abra? tudo bem, chega de suspense. eu só queria te trazer até aqui. a parte mais bonita de mim e desse lugar. eu só queria que me enxergasse de forma que ninguém nunca enxergou. por favor, cuida bem dessa imagem que está na sua frente. este sou eu, sem toda aquela formalidade de quando me conheceu.
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